"Se Deus fosse compreensível, eu não teria a menor dificuldade de abrir mão dele! Não preciso de um Deus do meu tamanho nem a alcance da minha mente. Quero um Deus metafísico, transcendente, inescrutável, insondável e incompreensível. Pelo menos enquanto estou com os pés no chão e dentro de um corpo limitado e mortal." Leia o restante na Ultimato de setembro/outubro de 2009.
Não fui eu que escrevi, mas assino embaixo.
Um comentário:
Obg pela visita ao GRAÇA PLENA Paulo, e volte sempre. Fca com Deus.
Joelson
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