domingo, 9 de dezembro de 2007

Lula, o inepto.

http://www.youtube.com/watch?v=QW7TOJxFMzw



inepto: do Lat. ineptu
adj.,
que não é apto;
incapaz;
que não é inteligente;
imbecil;
disparatado;
estúpido;
inadequado;
impróprio.

O presidente continua com as suas. Agora citou Raul Seixas - de maneira errada. Ele se diz uma "metaRmofose ambulantO", por atacar e defender a CPMF conforme a sua conveniência. Confira no vídeo. Acho deprimente ter esse senhor como governante máximo do Brasil.

E sobre a tal metamorfose, isso pra mim não passa de sem-vergonhice.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Flashback

Imagino eu, na minha distância de todas as capitais, que algo assim deve ter acontecido quando do final do Campeonato Brasileiro de 2005.

(Cena única: Fernando Carvalho, presidente do Internacional, e Ricardo Teixeira, presidente da CBF, conversam em uma sala. Uísque com mais de 12 anos, charutos, poltronas de couro. Fernando Carvalho desassossegado.)

Feranando Carvalho - Pô, Ricardão, a taça tem que ir pro Beria- Rio!

Ricardo Teixeira - Ah, gaúcho, relaxa, fica quieto. Eu sei que a taça deveria ir pro Inter, mas não podemos prescindir da grana da MSI pra manter o padrão aqui na CBF e no STJD. E tem mais, não recorre pra Conmebol que senão fura o meu esquema de sediar copa do mundo! Olha que eu te tiro da Libertadores!
No futuro a gente vê o que pode fazer pra ajeitar isso...

"Curintia" depois de 2005.


Em 2006 os corinthianos precisaram engolir o Colorado Campeão Mundial contra o Barça.
Em 2007, estão chiando com o rebaixamento - chiando com o Inter! Ora bolotas!
Quem em 2008 façam uma bela campanha e fiquem entre os 10 primeiros na Série B!
Ehehehehehehehehehehehe...

Lembra dessa cena?

O choro é livre. Dizem que o Inter ajudou o Goiás - e portanto prejudicou o Corinthians. O que motiva essas especulações está relacionado à cena acima.

O campeonato de 2005 teve uma estranhíssima e inédita anulação de 11 jogos assim, no atacado, sem análise endividual das partidas, por suspeita de influência no resultado por parte de arbitragens mal-intencionadas. Assim, o Inter, até então líder do campeonato, viu seu grande adversário jogar novamente algumas partidas - nas quais tinha sido derrotado. Assim o Corinthians chegou à liderança. Mais que isso: no confronto direto, a arbitragem sonegou o pênalti retratado acima, e expulsou o grande jogador do meio-campo do Internacional, Tinga.

Enfim... eu acho que o Inter não entregou o jogo. O Corinthians não merecia ficar na primeira divisão porque o time era muito ruim, porque perdeu em casa na penúltima e decisiva rodada, porque o Goiás - concorrente direto pela permanência na elite - estava querendo mais que o Corinthians. Além disso, o árbitro mandou o Goiás bater o penalti três vezes - até a bola entrar.
Enfim, vão se queixar pro bispo.

Feliz 2008, Colorado!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Contratempos automobilísticos


É brincadeira... comprei o pneu a um ano atrás - eu acho - e hoje voltando de POA pra SM, começou a dar um barulho, como se tivesse algo pegando... começou a balançar a traseira do auto... olha o que aconteceu: deve ter arrebentado a cinta metálica, soltou a carcaça do pneu nesse pedaço... e acho que dentro de pouco tempo ele estouraria. Botei o estepe e vim rodando sem problemas. Mas chegando em SM, tirei o outro BS Colway que restava no auto e fui comprar um pneu novo, porque na fase que eu ando, se rodar sem estepe... certamente tomo uma multa, fura pneu em dia de chuva, ehehehehehehe...

Auto velho, essa cachaça

O meu site preferido nos últimos tempo é www.antiquecar.com
Site pra antigomobilista nos EUA. Tem cada coisa que me deixa louco.
Dodge Charger 73 com motor 400 polegadas por US$ 3.000
Mustang 65 por US$ 1.000
Tenho que parar de acessar senão vou ficar locão... ou arranjar um despachante pra trazer uns pra cá... hehehehehehe

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Historinha - aos evolucionistas, com carinho

Recebi e repasso a singela historinha abaixo.

Certa vez, num avião, um rabino temente a Deus estava sentado próximo a um ateu. Durante a viagem, os filhos e netos dirigiam-se ao rabino sempre com o maior respeito, atenção e gentileza. Depois de algum tempo, o ateu comentou: "O respeito que seus filhos e netos lhe demonstram é maravilhoso. Os meus não têm esse respeito para comigo." Ao que o rabino respondeu: "Pense nisto: Para os meus filhos e netos, eu sou uma ou duas gerações mais próximo do tempo em que Deus falou com seu povo no Monte Sinai. Para os seus filhos e netos, você é uma geração mais próxima do macaco."

(Laura Schlessinger, em "The Ten Commandments: The Significance of God's Laws in Everyday Life", p. 133).

sábado, 29 de setembro de 2007

CARGA TRIBUTÁRIA X CRESCIMENTO ECONÔMICO




Olhem o que disse o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, em recente artigo publicado na Veja.

Não é preciso ser mais claro do que isso. Tá na cara. O modelo atual é falido. Precisamos aproveitar a bonança na economia mundial pra fazer reformas no Brasil.

Senão...

Não sei não...


“Para entender a tragédia de nossa excessiva carga tributária, basta um instante de reflexão. Quando o Brasil crescia robustamente em torno de 9%, com o emprego aumentando a 3% ao ano, a carga era de 24% do produto interno bruto (PIB) e o estado investia quase 20% dos seus recursos, ou cerca de 4% do PIB. Com esses recursos foram construídos portos, estradas e toda uma infra-estrutura de energia e telecomunicações. A taxa de inflação era, então, decrescente. Hoje a carga tributária é da ordem de 36% do PIB, a maior do mundo emergente. A média de crescimento do PIB entre 2001 e 2007, no entanto, será da ordem de 3,2%, com modesto aumento do emprego. Temos hoje os benefícios de uma inflação civilizada e de um equilíbrio externo produzido mais por um acidente histórico do que por nossas virtudes, mas o estado investe menos do que 5% dos seus recursos. Isso monta a menos de 2% do PIB, volume insuficiente até para repor a depreciação da infra-estrutura consumida nos últimos vinte anos.”


domingo, 16 de setembro de 2007

Brasileiro campeão - e o Brasil que não dá certo


O colorado João Derly é bicampeão mundial de judô na sua categoria. O adversário cubano evitou ao máximo correr qualquer risco, mas não pôde evitar a vitória do determinado judoca gaúcho. O atleta da SOGIPA venceu a luta no Golden Score (uma espécie de prorrogação) com um golpe de valor mínimo, o que comprova o equilíbrio do combate.

Emocionante também foi a declaração do atleta após a luta. No auge da emoção, agradeceu a Deus e referiu-se à torcida ali presente, e também à população brasileira. Deve ter se lembrado dos eventos da semana no Senado. Deve ter se sentido feliz com a sua vitória e tentou transferi-la também aos demais brasileiros, alguns, quem sabe, já desesperançosos. E chorou, quem sabe, por lembrar que o seu esforço e a sua vitória não bastam pra fazer do país um lugar melhor pra se viver.

Saiba, João, que eu me sinto assim. Obrigado pela vitória e pelo exemplo.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Um pouco de história


Fonte: http://dodgehomepage.tripod.com/historia318.html
"O primeiro motor Chrysler 318 V8 teve sua produção iniciada nos Estados Unidos em 1957. Ao contrário dos 440 V8 ele não foi concebido para ser um propulsor de alto desempenho, mas sim para equipar os modelos de baixo preço da empresa, como Plymouth e Dodge, nos quais o aspecto principal era o baixo custo de manutenção e a "economia" de combustível.
Somente dez anos depois é que surgiu, nos EUA, o 318 "LA", 27 quilos mais leve e que seria produzido no Brasil para equipar os carros da linha Daft e os caminhões e utilitários Dodge. Os cabeçotes foram reprojetados, mas a taxa de compressão foi reduzida de 10:1 para 9,2.1. Em 1970 diminuiu-se a taxa ainda mais, que foi para 8,4:1, a mesma utilizada pelos nossos Charger R/T até 1976, pois em 1977 ele passou a ter 7,5:1. Oito anos depois o 318 norte-americano passou a contar com um carburador quadrijet, bem como com os cabeçotes do motor 360 V8."

terça-feira, 28 de agosto de 2007

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Mercadinho financeiro



Então tá, o negócio é o seguinte: os dólares fugiram do Brasil e isso derrubou a BOVESPA porque tem tanta grana nos EUA que começaram a liberar financiamento pra todo mundo há pouco tempo atrás.
Afrouxaram o crédito e obviamente estão acontecendo perdas nos fundos desses bancos, que são empresas globais. Investidores no mundo inteiro estão se borrando de medo com o tamanho desse rombo. Ninguém sabe o quanto ainda tem de crédito podre circulando por aí em forma de título de dívida. Sofrem os mercados emergentes, principalmente.

Duas coisas, para concluir:

1) pena que não estamos na Noruega, Suíça, sei lá.

2) vou me candidatar ao cargo de analista de crédito desses banquinho faiado. Que gente mais sem fundamento!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

O anti-Lula?



Caso o Aécio Neves queira ser candidato de oposição a Lula... até tem como... mas o PT tá de olho e quer se servir da cara de bom-moço que ele tem e da capacidade de administrativa que ele parece ter.


Por Paulo Peixoto, da Agência Folha, em Belo Horizonte:


O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), defendeu hoje o "Cansei", movimento de protesto organizado por empresários de São Paulo. Afirmou que é uma manifestação "absolutamente legítima" e um "movimento democrático de insatisfação em relação a determinadas ações de governo". O tucano mineiro, um dos presidenciáveis do PSDB para a disputa presidencial de 2010, disse que o "Cansei" não é um "movimento golpista". Ao defender a existência do movimento, Aécio se alinha aos empresários que afirmam não se tratar de um movimento com motivações políticas. Segundo ele, a democracia permite esse tipo de manifestação."Está longe de poder ser considerado um movimento golpista, porque nós vivemos numa democracia. E só nos regimes autoritários é que não se respeitam manifestações contrárias, manifestações de oposição. Felizmente, esse clima não existe no Brasil." Tal como o presidente da Philips, Paulo Zottolo, que defendeu, em entrevista à Folha, o direito de empresários se manifestarem sem que isso seja interpretado como um "movimento de elite", Aécio defendeu o direito de todos se manifestarem."Esse é um movimento legítimo de setores importantes que têm o direito de se manifestar, independentemente da classe social e econômica que ocupem. E deve ser compreendido pelo governo como uma manifestação legítima da sociedade brasileira", disse.
Sobre o presidente Lula ter dito que ninguém "sabe colocar mais gente nas ruas" do que ele próprio, em resposta a episódios como a vaia na abertura do Pan e o movimento "Cansei", Aécio disse que Lula tem "um respaldo importante da população", mas que "ninguém pode querer ter a unanimidade"."É preciso, até em benefício das ações de governo, que se conviva melhor do que está se convivendo nesse instante com essas reações, que podem ser até minoritárias, mas nem por isso podem ser desrespeitadas, até porque aqueles que hoje são governo eram minoritários há pouco tempo atrás."

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Sobre o "Cansei"

É o movimento criado como forma de protesto por tanta coisa que vem acontecendo no Brasil. Como tem gente que é identificada com a chamada "direita", está sendo tachado de "movimento golpista". Claro, faz sentido. Movimento democrático, na visão da esquerdalha, só os pelegos do governo.

domingo, 22 de julho de 2007

O Inter é o Clemer



O time do Inter é definido - ou pode ser resumido, digamos - pelo goleiro Clemer. Isso é bom e é ruim. O lado bom é lembrar os títulos que ele o Inter conquistou na "era Clemer". O lado ruim é que o time parece refém de um goleiro irregular. Além disso, é visto que, por motivos não muito esclarecidos, o time não se acertou sem ele no início do ano. Mas existem alguns fatos:

1) O Clemer erra e não admite - aconteceu muitas vezes - bem ao contrário do melhor goleiro do Beira-Rio. Chama-se Renan e está sendo lentamente torrado.

2) Ele vai pro banco e faz beicinho, reclama pra imprensa, quebrando a hierarquia que tem que existir em todo grupo de trabalho, e isso não é saudável pro grupo e pro time.

Essas são as minhas razões "extra-futebol" pra querer o Clemer fora.

A derrota no sábado contra o absurdamente ridículo Juventude não pode ser debitada pra ele - apesar de eu ter visto falha no lance do primeiro gol. No entanto, acho que a saída do Clemer é mais que a troca de goleiro, é a renovação necessária em um grupo que pode estar acomodado pela falta de bom comando, objetivos e ambição.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Não existe Superman

Nunca é demais lembrar o que diz a letra do Fruto Sagrado. A música é Superman, do Bene, Marcão, Sylas e Alexandre Carvalho.

Se não fosse por Você eu jogava a toalha
Tenho visto tanta coisa errada nesta estrada
Muito falso herói se achando o tal
Iludido com aplausos, elogios com o pedestal
Até eu já vacilei, dei bobeira, viajei
Esqueci que levo tombo como qualquer um
Esqueci que levo tombo, esqueci que sou normal
Alguém aqui é normal?

Eu sou diferente, igual a todo mundo
Sem Você eu não sou ninguém
Eu sou igual a todo mundo
Não existe superman

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Please don´t!

Por favor, Inter, não mude o seu escudo.
Gracias.

E o Inter, heinhô?



Com a contratação do Magrão, o time tem mais uma boa opção pra montar um time pra ser campeão.

Goleiros: Clemer - putz - ou Renan, Marcelo, Muriel...

Laterais: Ceará, Granja, Hidalgo, Marcão. Tem o Chiquinho, que é o melhor lateral do Beira-Rio, mas não joga... e tem o Rubens Cardoso, que se queimou com coisas que falou e não joga mais.

Zagueiros: Indio, Sidnei, Mineiro, Douglas. Ainda bem que não precisa mais contar com o Ediglê, e que o Rafael já foi. Essa dupla tirou o Inter da Libertadores 2007.

Volantes: WM, Edinho - que deve ir embora, Guiñazu, Magrão, Maycon, Magal - esses dois podiam formar uma dupla sertaneja... e tem o Pierre, PDC que é promissor.

Meias: Pinga, Alex, Ji-Paraná. Tem o Mossoró também.

Atacantes: Pato, Iarley, Fernandão, Christian, Adriano. Diego e Rodrigo Paulista voltam a figurar entre os do grupo principal pra fins comerciais, a direção quer vender.

O meu time joga no 4-4-2 com

Renan
Ceará (Granja) Indio Sidnei Marcão
Guiñazu Magrão Alex Pinga
Fernandão e Pato
Daí, é faixa no peito em dezembro.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Queda-de-braço com Deus

"Os ateus fazem sua propaganda em livros que provocam os fiéis e afirmam que pode existir sentido em uma vida sem religião."

Essa é a chamada da matéria publicada na Veja dessa semana. Clique aqui para ler na íntegra.

A seguinte frase chamou a minha atenção e me levou a refletir:

"A crítica ao islamismo é um ponto forte – e polêmico – do livro. 'O Corão não permite a religião à la carte', diz Onfray. Ou seja, o muçulmano não pode fazer como os cristãos e judeus modernos, que tendem a escolher os preceitos que vão ou não seguir nos textos sagrados. O Islã seria 'estruturalmente arcaico' e totalitário."

Infelizmente, o Cristianismo é visto assim. Abro o cardápio e me sirvo do que convém. Que pena.

TRIO CALAFRIO


Sem comentários. Tá loco.

E o Brasil, hein? 0x2 México!


O time mexicano deitou e rolou sobre a seleção brasileira, que tem em Robinho a sua grande expressão. Fez dois a zero no primeiro tempo e ainda pôde fazer mais. Aliás, que golaços. O segundo, quem sabe, com uma contribuição generosa do peruzeiro Doni. O time brasileiro parecia entediado, com jogadores que pareciam valorizar muito pouco a oportunidade na seleção. Seleção que, no passado, representava o auge da carreira dos futebolistas. Hoje, ela é meio de atingir notoriedade e assinar contratos milionários no estrangeiro.

Mas voltando ao jogo em si, o segundo tempo e as alterações melhoraram o time e houve chances de virar o placar. No entanto, o 0x2 persistiu.
O Wianey escreveu na ZH de hoje e eu concordo: quem sabe as soluções dessa seleção não estejam na Venezuela, e sim no Canadá, disputando o Mundial sub-20.

Lucas e Pato são grandes soluções.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Absurdo

Faz de conta que está prestando vestibular e aparece a seguinte questão:

A partir desta edição VEJA passará a grafar a palavra estado com letra minúscula. Os povos de língua inglesa, generalizando, esperam do estado a distribuição equânime da justiça, o respeito a contratos e à propriedade e a defesa das fronteiras. Mas não consideram uma dádiva do estado o direito à boa vida material sem esforço. Grafam “state”. Com maiúscula, estado simboliza uma visão de mundo distorcida, de dependência do poder central, de fé cega eirracional na força superior de um ente capaz de conduzir os destinos de cada uma das pessoas.

O modelo de Estado contra o qual o editorial se posiciona e o modelo de Estado que fundamenta a decisão dos editores da revista estão identificados, respectivamente, na seguinte alternativa:

(A) Mínimo; Comunista
(B) Socialista; Capitalista
(C) Corporativista; Keynesiano
(D) Bem-Estar Social; Neoliberal

A resposta certa, segundo os senhores do saber da UERJ???
Opção "D".
Ora bolotas... nem honestos foram pra colocar como correta a opção "B". Quer dizer, pra acertar a questão, além de saber, tem que pensar como a petralhada. Ainda bem que tem o Tio Rei pra detonar essa sem-vergonhice.

"Não é segredo pra ninguém que o 'neoliberalismo' virou um palavrão no país. No mundo inteiro, diga-se, tal taxonomia tem uma paternidade: a esquerda. 'Neoliberalismo' passou a ser visto como sinônimo de redução dos direitos sociais em conseqüência de uma interferência menor do estado na economia — em oposição a países da própria Europa em que há um estado mais presente ou uma legislação que protege fortemente o trabalho. Adivinhem onde o desemprego hoje é maior: na Alemanha do 'bem-estar social' ou no Grã-Bretanha neoliberal? Acertou quem respondeu 'Alemanha'."
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

Bitter Sweet

Tem dias que a gente está num humor "diferente" - pra dizer o mínimo - e age de uma maneira mais contemplativa, saudosista. É hoje.

Essa música é de uma banda dos anos 90, "The Verve", que fez bastante sucesso há uns 10 anos atrás.
Vi uma versão no Live 8 com o Richard Ashcroft (autor da música e dono do Verve) com o Coldplay. Muito boa a versão.

'Cause it's a bittersweet symphony this life
Trying to make ends meet, you're a slave to the money then you die
I'll take you down the only road I've ever been down
You know the one that takes you to the places where all the veins meet, yeah
No change, I can't change, I can't change, I can't change,
But I'm here in my mold , I am here in my mold
But I'm a million different people from one day to the next
I can't change my mold, no, no, no, no, no

domingo, 17 de junho de 2007

Tava tudo legal, mas...


O Inter vencia o ridículo time do Flamengo ontem no Maracanã até os 45 do segundo tempo.
Aí, a defesa deixou passar uma bola atravessada, a zaga deu condição de jogo pro lateral deles e tomamos o empate.
Claro que um empate fora pode ser considerado bom resultado. Mas as circunstâncias do jogo de ontem me fazem acreditar que era caso de vitória. Veja:

1) um pênalti não marcado pro Inter;
2) outro que foi marcado e não convertido;
3) dois golaços a favor - Alex que havia perdido pênalti e o estreante Adriano.
4) os dois gols que o Inter tomou... não eram de tomar.

Enfim: era pra ser vitória. Agora, passou.
VAMO VAMO INTER!

sábado, 16 de junho de 2007

A aracanga de Caracas e o Foro de São Paulo

por Ubiratan Jorge Iorio em 15 de junho de 2007

Resumo: O Instituto Rio Branco - que já arrolou em seus quadros personalidades respeitáveis e de expressão -, agora conta com os serviços subordinados à utopia socialista de um Marco Aurélio Garcia e de um Celso

Amorim. © 2007 MidiaSemMascara.org

Parece coisa de malucos, de pessoas absolutamente desligadas do mundo atual. E é, com toda a certeza. Mas o problema é que os fora de compasso que criaram e mantêm vivo o execrável Foro de São Paulo - organização que engloba vermelhos e verdes, esquerdistas e ultra-esquerdistas, pseudo-intelectuais de nossas universidades, “movimentos sociais”, terroristas, narcotraficantes e assemelhados - acreditam mesmo ser possível criar na América Latina uma réplica mais ensolarada e de pele mais morena da antiga URSS. Essa gente é extremamente organizada em sua loucura, totalmente engajada em sua debilidade mental e completamente alheia a qualquer coisa que envolva ética, diversidade de idéias e liberdade de expressão.
Seu grande inspirador foi o eterno ditador de Cuba, o decrépito, senil e comatoso “comandante” que ainda consegue, mesmo com a voz que já lhe foge, enganar quem não sabe pensar por conta própria e inspirar acólitos que falam espanhol e português. A ascensão destes últimos a governos na América do Sul, obtida “democraticamente” pelo voto popular (as aspas se justificam porque em verdadeiras democracias, a mídia não esconderia como um diamante de alto valor os objetivos do Foro de São Paulo), em especial na Venezuela, na Bolívia, no Equador, na Nicarágua e, em tons menos fortes – mas não menos perigosos –, no Uruguai, na Argentina e aqui no Brasil é fato consumado. No Chile, como as instituições parecem estar consolidadas, a socialista Bachelet tem tido um comportamento semelhante aos governantes europeus de esquerda. No Brasil, como não há condições para uma “bolivarianização” às abertas, porque nossa economia, apesar de todos os problemas que apresenta, é infinitamente mais sólida do que as de nossos vizinhos, a “coisa” vem sendo feita de maneira escamoteada, escondida, velada. Mas vem sendo feita e só não vê quem não quer.
A figura central do panorama latino-americano tem sido o presidente Hugo Chávez, da Venezuela, que recentemente referiu-se aos congressistas brasileiros - que o criticaram pelo fechamento da RCTV, que se lhe opunha em seu país -, de “papagaios do Congresso dos Estados Unidos”.
Os papagaios, geralmente de coloração verde-amarela, e também conhecidos em tupi-guarani, quando vermelhos, como aracangas, são aves da família dos psitacídeos que imitam razoavelmente a voz humana. Mas podem ser também pessoas que repetem inconscientemente o que ouvem ou lêem. Exatamente como o neoditador da Venezuela - psitacídeo amestrado pelo caquético ditador Fidel -, que vem ofendendo sem a menor cerimônia o Brasil, e não apenas ao conferir ao nosso Congresso o atributo - equivocado, digamos de passagem - de caixa de ressonância dos Estados Unidos. Não é a primeira, nem a segunda e nem a terceira vez que o coronel canastrão e de idéias tão ultrapassadas que nos fazem pensar em Matusalém como um recém nascido, se intromete em nossos assuntos. Só para refrescarmos a memória, lembremos que financiou a Unidos de Vila Isabel no carnaval do ano passado, com aquele enredo “bolivariano” que, aliás, venceu o desfile (será que houve “papagaiadas” entre os jurados, como as que aconteceram no carnaval deste ano?), que nas últimas eleições brasileiras cabalou votos para o “companheiro” Lula e que, entre dezenas de outros palpites infelizes, proporcionou aquele espetáculo tragicômico de sandices na reunião de janeiro deste ano no Rio, que consumou, ao aceitar a Venezuela como membro, a morte anunciada do Mercosul.
Ora, não se trata de defender a honra de nossos congressistas, já que qualquer brasileiro hoje sabe que fazê-lo seria como meter a mão em cumbuca cheia de serpentes: é verdade que há parlamentares dignos e honestos, mas basta estarmos vivos para sabermos que pululam no Congresso, infelizmente, não poucos ladrões, mensaleiros, sanguessugas, formadores de quadrilhas, adúlteros e assemelhados.
Não se trata, tampouco, de descrever o comportamento do bufão que hoje domina nossos irmãos venezuelanos com mão de ferro – embora com cérebro formado por matéria menos nobre -, que simplesmente fechou a RCTV porque lhe fazia oposição e já havia demitido boa parte dos juízes de seu país, substituindo-os por outros ao seu feitio, nacionalizado empresas, privadas ou pertencentes a governos de outras nações, importado agentes da polícia política “democrática” de Fidel e manietando a constituição de seu país – que ele mesmo, por sinal, escreveu...
Trata-se de indagar se a atitude de aparente tibieza com que o governo do Brasil vem respondendo a essas e outras provocações é mesmo tibieza ou um misto de esperança encolhida com solidariedade enrustida ao Foro de São Paulo, do qual todos foram signatários. Não é só a Aracanga de Caracas; outros psitacídeos de coloração igualmente vermelha e que também imitam o discurso do líder totalitário de Cuba, como os presidentes da Bolívia e do Equador, vêm impondo ao Brasil sucessivas perdas materiais e morais, sem que os responsáveis por nossa política externa apresentem respostas à altura do que deles esperam os brasileiros. Os sujeitos nacionalizam a Petrobras, aumentam o preço do gás natural, rompem contratos unilateralmente, intrometem-se inúmeras vezes em nossos assuntos e o que o Itamaraty faz? E o que responde nosso presidente que também andou pedindo votos para Chávez?
Se o Brasil aspirasse de fato a assumir a posição de líder regional a que tem direito, bastaria darmos um espirro um pouco mais forte para apavorar as aracangas que estão fazendo a América do Sul caminhar para trás! Mas não, o Itamaraty e a Assessoria de Assuntos Externos da Presidência não dizem nem sim, nem não e nem mesmo “muito pelo contrário”. Tergiversam e enganam. Enganam mesmo? Até um aluno do município do Rio, aprovado automaticamente sabe, por exemplo, que, se a Petrobras gastou na refinaria na Bolívia um total de $200 e a vendeu por $110, seus acionistas, bem como os contribuintes brasileiros, perderam.
O Instituto Rio Branco - que já arrolou em seus quadros personalidades respeitáveis e de expressão, como o próprio barão, Santiago Dantas, Ruy Barbosa e muitos outros -, agora conta com os serviços subordinados à utopia socialista de um Marco Aurélio Garcia e de um Celso Amorim. Para quem já foi representado pelo “Águia de Haia”, é lamentável agora ser capitaneado pela “Cambaxirra do Itamaraty”, que é como chamam o chanceler Amorim...
Não é fraqueza, é esperança envergonhada e solidariedade enrustida ao projeto de implantar na América do Sul uma filial da falecida URSS. É, claramente, a manutenção da adesão ao Foro de São Paulo, do qual o PT foi, no início dos anos 90, fundador e signatário. Se existe tibieza, é ideológica.
Pena que nossa oposição seja um desastre e que os conservadores brasileiros tenham vergonha de mostrar as suas caras...

Doutor em Economia (EPGE/FGV), Vice-Presidente Executivo do Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista (Cieep), Diretor da ITC IORIO TREINAMENTO E CONSULTORIA e Professor da UERJ, da FGV, da PUC. website: www.ubirataniorio.org

O blog da CELC

A Congregação Evangélica Luterana Cristo de Santa Maria, filiada à Igreja Evangélica Luterana do Brasil agora tem blog. Em uma iniciativa do Departamento de Comunicação, está sendo disponibilizado o conteúdo do informativo Boas Novas também através do meio eletrônico.
Aguarde novidades!

Acho que o Pato já foi



Não sei até quando ele fica. Mas acho que já está vendido, pois o que dizem é que a multa contratual foi paga com sobras. Entrariam 17 dos 25 milhões de euros nos cofres do SCI. É muita grana, tá loco.

Ah! Dinheiro do Chelsea, daquele mafiosão do Abramovich...

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Reforço colorado


(Vou apenas tangenciar os assuntos futebol, Argentina, etc.)
Aí está o novo reforço colorado. O argentino Guiñazu tem 28 anos, é meio-campista e vem do Libertad paraguaio. Joga ali como segundo, terceiro homem e contribui na armação.
Já é a segunda ou terceira vez que vjo notícias informando que o Inter vence a disputa pelos jogadores oferecendo uma proposta financeira melhor.
Se o Inter está com cobre na guaiaca, isso quer dizer "Adeus, Pato".

domingo, 10 de junho de 2007

O motivo


Já sei porque os três patetas fazem tanta bobagem.
Baixa esses mp3 solitários da minha pasta do 4shared pra entender.

Bala na agulha


Minha banda, pô!
Pra quem quiser baixar, aí está o link. Foi gravado em um ensaio nosso, assim, no osso do peito. Obviamente, não é um registro definitivo. Mas, nesse caso, vale a intenção e o registro bem honesto.
Ah! Tocamos hard rock com cheiro de naftalina. Late 60´s, early 70´s. É isso aí.
Ó o link aí, ó!

sábado, 9 de junho de 2007

Álcool - o combustível do futuro

http://br.invertia.com/canales/noticia.aspx?IdCanal=649&IdNoticia=200706072016_RED_37130485

Leia alguns trechos:

"O preço do álcool combustível nas usinas do Estado de São Paulo é o menor desde 2005. O preço do litro caiu 38% nos dois últimos meses. Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). "

"Na pequena General Salgado, de 11 mil habitantes, a 545 a noroeste de São Paulo, o Auto Posto Malibu vende o álcool mais barato do País, a R$ 0,98 o litro. Seu concorrente, posto Sidarta, baixou o preço para R$ 1."

"... o litro do álcool, que é vendido a R$ 0,598 nas usinas..."

Tá aí.
O que querem mais do que isso em termos de fonte de energia renovável? Tecnologia pronta, satisfatoriamente desenvolvida, abundância de terras cultiváveis no país, abundância de mão de obra para o trabalho, atenção de todo o mundo para uma solução energética renovável...
Tá tudo na mão!

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Nós na festa

Saiu no Diário de Santa Maria a foto. Eu, o Fernando, o Elder e o William na festa.

Saudações Coloradas!

Simplesmente, somos campeões do torneio que reúne os campeõs das duas taças mais importantes das Américas. Taça no armário, faixa no peito, vamos buscar o Brasileiro agora.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Eu sou Beatles


O primeiro dia do mês de junho marcou o aniversário de 40 anos de lançamento do Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Muita gente não concorda que seja o maior álbum da história do rock. Eu não entro nessa discussão pois sou suspeito pra falar. Foi esse o disco que marcou decisivamente várias gerações de músicos... e de pessoas normais também. É onde todos querem chegar e não conseguem, mesmo com a diferença tecnológica de quatro décadas.
Falando nisso: eu sou Beatles, e não Rolling Stones.
O que ninguém pode negar é que o álbum foi revolucionário e marcou uma nova fase do maior fenômeno do entretenimento do século passado.
Aliás, eu sou do século passado.

What about this one?


E esse, que tal?
Bonito, tem jeitão de mau.
Deve dar trabalho pra ficar bom... mas não dá pra descartar, é uma grande possibilidade.

Legal, né?



Eu achei bem legal. Visual vintage, montado sobre uma o chassi de uma pick-up atual...

Muito interessante.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Mi corazón, mi corazón
Es un músculo sano pero necesita acción
Dame paz y dame guerra, un dulce colocón
Y yo te entregaré lo mejor

segunda-feira, 4 de junho de 2007

... e o nosso presidente acha lindo!

Está lá no blog do Reinaldo Azevedo, na Veja. O Lula acha lindo o chilique ditatorial do presidente venezuelano. Ai ai ai.

Lula volta a cair nos braços do ditador
Os internautas leram em um único lugar — aqui — que a reação de Lula às críticas de Hugo Chávez ao Congresso brasileiro eram conversa mole, papo-furado. Bingo! O Apedeuta deu uma entrevista à BBC e já disse que o ditador venezuelano é parceiro, e não um perigo para a América Latina, o que significa endossar, entre outras coisas, o que o vagabundo fez com a RCTV.
Leia mais em http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

domingo, 3 de junho de 2007

Diogo Mainardi no Manhattan Connection

Estavam comentando há pouco no Manhattan Connection sobre o (absurdo) fechamento de uma rede de TV venezuelana pelo (ditador) presidente Chavez. Perguntaram pro Mainardi o que ele achava de governo que fechava órgão de imprensa. Ele falou que é a imprensa que tem que mandar embora o governo!
Ora, é um baita exagero. Mas cada coisa que acontece... essa recente "evolução" da "democracia" em toda América Latina me dá um medo...
Enfim... seja o que Deus quiser.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Noel e Jayme



Mais uma foto da minha, digamos, galeria de heróis.


O Jayme Caetano Braun é esse senhor de pé, que escreveu como poucos a respeito da alma e do jeito gaúcho.


Acompanhando o Jayme, bordoneando o violão, está o Noel Guarany. É um grande personagem, intérprete de primeira categoria, carismático (escutei a gravação de uma apresentação ao vivo: ele é magnético) e que sabia se expressar de maneira simples e profunda.


Um disco deles, Payador, Pampa e Guitarra (1976), é um dos mais sensacionais da discografia sul-riograndense. Escuto desde piá, no bolachão. Raridade, raridade, tem que escutar, tem que conhecer.

Luther


Martinho Lutero era um cara rock and roll. Tinha personalidade forte, era decidido.
Nada mais justo que adaptar uma famosa imagem dele, inserindo uma Gibson Les Paul Studio daquelas de trincar o ouvido.
Pela cara dele, faltava ligar num Marshall JCM 900, daí ia ficar buenaço!

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Sing it to me, Dave!


"But I feel I´m growing older
And the songs that I have sung echo in the distance
Like the sound of a windmill going round
I guess I´ll always be soldier of fortune."
Blackmore/Coverdale
Grande letra. Grande música do Purple. Vale a pena.

A ORIGEM DO GAÚCHO

Naqueles tempos em que as boleadeiras, o laço e o facão valiam "mais que el diñero" e quem soubesse derrubar uma rês não passava fome, as atividades de pastoreio limitavam-se à captura e ao abate do gado sem dono pelas coxilhas rio-grandenses, se formou uma população de homens errantes e sem lei, integrada por índios evadidos das missões, desertores dos exércitos, contrabandistas, caçadores de couro, escravos fugidos, aventureiros e malfeitores de toda a espécie, conhecidos como faeneros, corambreros, changeadores.

Dessa mescla de gente é que surgiram os primeiros gaúchos, inicialmente conhecidos como guascas (tira de coro cru), por volta de 1770 passaram a ser denominados de gaudérios, para logo após serem conhecidos como gaúchos (muitos autores defendem que a
expressão gaúcho é de origem quêchua, da palavra Huagchu, donde derivou a denominação guacho, que significa órfão).

O termo gaúcho até meados do século XIX era depreciativo e aplicado aos mestiços de europeus com as índias guaranis e do tape missioneiro, como fica evidenciado no testemunho da época, feito por Saint Hilaire, que em seus apontamentos de 1820 registrou que"esses homens sem religião nem moral, na maioria índios ou mestiços que os portugueses designavam pelo nome de Garruchos ou Gahuchos".

Bom. Agora já era.

Comecei a ver esse negócio de blog sem muita convicção.
Não tinha nem muito interesse. Mas me lembrei de como eu gosto de escrever.
Eu prometo que vou me esforçar.

E agora?

Vou tentar descobrir como se faz isso.
Calma, eu chego lá.